sábado, 25 de julho de 2009

Tiny children

Metade do tempo em que eu repouso em desordem eu penso num sonho que eu nunca tive... Então eu desperto. E por momentos eu chamo o teu nome na casa do Colin... Mas os bebés resignam-se de uma maneira própria... Ah, eu podia recriar um pouco desse maravilhoso desespero que eu sintia, mas ao acordar eu volto-me para a parede... O carro chega e leva-me novamente deslizando por entre aviões imaginários, homens em combate a bordo de uma jangada e um veleiro encalhado. Nestes momentos a confiança é preciosa... Mas cada personagem pilha o meu lar e leva tudo o que é meu. Não, eu não tenho a certeza sobre estas coisas que me inquietam Oh não, eu não tenho certeza, já não tenho a certeza...
Half the time as I sit in disarray I am thinking of a dream I never had Then I awake, and for a while I call your name in Colin’s house But tiny children have a way of falling down Oh, I could make a meal Of that wonderful despair I feel But waking up I turn and face the wall The car arrives and takes me back again Drifting through imaginary planes And fighting men aboard a raft A sailing ship has run aground And confidence is valued in these days But each character Is plundering my home And taking everything that is my own Oh no, I’m not sure about Those things that I care about Oh no, I’m not sure, not any more...

variante deste post